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Hipnose melhora a memória para ar em concursos? Psicólogos respondem

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Imagem: Thinkstock

Ricardo Marcheasn

Do UOL, em São Paulo

05/02/2015 06h00

Alexandre da Silva Martins, 44, tem longa experiência em concursos. Hoje ele ocupa um cargo de técnico do Ministério Público em Barra Mansa (RJ), mas diz que já perdeu a conta de quantas provas fez desde 1994, quando prestou seu primeiro. "Foram mais de 20. Fui convocado para uns dez, e tomei posse em sete ou oito", afirma.

Ele diz que, desde 2004, utiliza uma prática diferente para ajudar em seus estudos: a hipnose.

"A hipnose é uma técnica de atenção concentrada", afirma Miriam Farias, psicóloga especialista em hipnose clínica. Entre os benefícios, ela diz, pode combater o estresse, a ansiedade e ajudar na confiança.

Alexandre Martins foi um de seus pacientes. Ele conta que a hipnose o ajudou a gastar menos tempo nos estudos. "Antes, não tinha técnica para manter a atenção. Vinham outros pensamentos, perdia a concentração", afirma.

Guilherme Raggi, coordenador do  Grupo de Estudos de Hipnose e Estados Alterados da Consciência do Instituto de Psicologia da USP, concorda que a hipnose pode ajudar quem está prestrando concursos. Ele afirma que ela é uma técnica auxiliar, como ioga e meditação, e não tem contraindicação.

Perda de consciência é um mito

Diferentemente do que é retratado em filmes e programas de TV, a hipnose não faz com que uma pessoa se comporte como uma galinha ao comando do hipnotizador. A prática clínica não tem ligação com a hipnose de palco. A ideia de que a pessoa hipnotizada não tem mais controle sobre seu corpo e suas decisões é um mito, diz Miriam Farias.

"A hipnose é um estado intermediário entre o sono e a vigília", afirma a psicóloga. Assim, o hipnotizado ainda sabe o que está acontecendo e depois consegue lembrar o que se ou durante a sessão.

"Geralmente é simples. A pessoa fica deitada e tem de desviar sua atenção para algo específico, como a respiração. Também pode mentalizar algo que quer, como ir bem em um concurso ou se livrar de um hábito ruim, como fumar", afirma Guilherme Raggi, que faz mestrado sobre o tema. "Ninguém é hipnotizado sem querer".

Segundo ele, a hipnose depende muito mais do paciente. O que a pessoa pensa sobre a hipnose também influencia o tratamento. "Se ela não acredita na prática, acha que vai ser ruim ou que é ridículo, é mais difícil de funcionar".

Hipnose não ajuda na memória

Raggi também diz que a hipnose não traz benefícios para a memória. "Décadas de pesquisas mostram que ela não ajuda a lembrar, seja fatos que aconteceram no ado, seja no estudo para concursos", afirma. "Mesmo que isso aconteça, é muito pouco e de maneira ageira".

Ele afirma que a confiança gerada pela hipnose pode até dar a impressão ao paciente de que sua memória melhorou, mas o benefício direto na lembrança não tem e na literatura especializada.

Prática foi reconhecida por diversos campos da saúde

O Conselho Federal de Psicologia aprovou e regulamentou o uso da hipnose em 2000. Um ano antes, o Conselho Federal de Medicina tinha reconhecido a prática.

Na odontologia, ela é aceita como ferramenta clínica desde 1993 e foi aprovada pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional em 2010.

Por outro lado, encontrar profissionais capacitados na área pode não ser tão simples. "Isso é uma questão delicada. Não tem uma regulamentação forte sobre quem pratica hipnose. Infelizmente, muitos cursos são oferecidos sem a necessidade de um diploma universitário", afirma Guilherme Raggi.

Segundo ele, a dica fundamental é sempre procurar alguém da área de saúde, além, claro, de conhecer bem o profissional.