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Analistas preveem dólar a R$ 4,70 e sugerem até consignado para comprar já

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Imagem: iStock

Sophia Camargo

Colaboração para o UOL, em São Paulo

08/01/2016 06h00

Com o dólar em alta, a situação ficou apertada para quem precisa da moeda para viajar a eio ou estudar no exterior.

Segundo Mauro Calil, especialista em investimentos do banco Ourinvest, e Pedro Paulo Silveira, economista, a tendência da moeda é de alta no ano, chegando até R$ 4,70.

Normalmente os especialistas recomendam comprar dólares de maneira parcelada, para fazer um preço médio. Quem precisa de US$ 3.000 e vai viajar em seis meses, por exemplo, deveria comprar US$ 500 por mês, porque a cotação pode subir e cair nesse intervalo.

Mas, na situação atual, os dois analistas acreditam que o dólar só vai subir. Então o negócio seria comprar tudo de uma vez. Silveira diz que vale até pegar um empréstimo consignado, a juros baixos, para comprar a moeda.

Sete dicas para o dólar

1) O dólar vai subir ou cair?
dólar em alta - Shutterstock - Shutterstock
Imagem: Shutterstock

A tendência é de alta. "Até o fim do ano, acredito que a moeda atinja os R$ 4,50", diz Calil. Já Silveira acredita que a moeda vai subir ainda mais e pode atingir a casa dos R$ 4,70

2) Quem deve comprar dólar?
homem segura muito dólar - Getty Images - Getty Images
Imagem: Getty Images

Deve comprar quem terá alguma despesa em dólar, como viagem de lazer ou estudos ao exterior, ou dívidas em dólar. Como a tendência é de alta, Silveira e Calil aconselham comprar o valor total das despesas na moeda o mais rápido possível.

Calil diz que a compra única ajuda a economizar nas taxas cobradas. Silveira afirma que vale até pegar um empréstimo consignado, a juros baixos, para comprar a moeda.

3) Vou viajar. Compro dólar agora ou espero a cotação cair?
viagem turismo - Divulgação - Divulgação
Imagem: Divulgação

Não é possível dizer com certeza o que vai acontecer com o dólar, mas a tendência é de alta. Se tem o dinheiro para comprar agora e a viagem está próxima, é melhor garantir. Se não tem, talvez seja uma boa ideia adiar a viagem ou mudar o destino, para que o custo da viagem caiba no bolso

4) Devo investir em dólar?
entenda como funciona o mercado do dólar - Arte/UOL - Arte/UOL
Imagem: Arte/UOL

Dólar não é investimento, afirma Calil. "Ele não rende juros, nem aluguel, nem dividendos. Se deixar na gaveta, pode ser roubado." Calil também não aconselha fundos cambiais, por causa de taxa de istração, Imposto de Renda e risco de desvalorização da moeda.

Uma opção são os certificados de operações estruturadas em dólar. Essa operação protege contra a desvalorização da moeda, mas o investimento mínimo é de R$ 10 mil e tem tempo de carência, no qual o dinheiro não pode ser retirado. O tempo varia conforme o valor, porque o produto é muito flexível, mas o mais comum são 12 meses, segundo Calil.

Silveira também aconselha a não investir diretamente em dólar, mas em algum ativo ligado à moeda, como títulos do Tesouro americano ou ações na Bolsa dos EUA.

5) Tenho dólar. Vale a pena vender para lucrar?
Juros - Shutterstock - Shutterstock
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Só vale a pena vender se não for usar mais tarde, diz Mauro Calil. Se ainda for usar para viajar, por exemplo, fique com o dinheiro. Se não for usar e comprou o dólar a um preço muito mais baixo, pode vender um terço para embolsar uma parte do lucro.

Para Silveira, não vale a pena vender, pois a tendência é de alta.

6) Compro dólar em dinheiro ou no cartão pré-pago?
cartão de crédito débito - Shutterstock - Shutterstock
Imagem: Shutterstock

O IOF de 6,38% deixa o custo do dólar no cartão pré-pago bem mais alto do que do dólar em dinheiro, cujo IOF é de 0,38%. No entanto, o cartão é mais seguro e pode ser reposto no caso de roubo, perda ou furto, sem perda dos valores carregados. Se o dinheiro vivo for roubado, não há como recuperar.

A sugestão de Calil é levar de 50% a 80% do valor em dinheiro e de 20% a 50% em cartão pré-pago.

7) Devo usar o cartão de crédito no exterior?
cartão crédito - Getty Images - Getty Images
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O cartão de crédito é a pior maneira de fazer compras em dólar, pois, além do IOF de 6,38%, o consumidor só irá descobrir quanto vai pagar pela compra no momento em que chega a fatura. Só use em emergências.

(Edição de texto: Armando Pereira Filho)