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IBGE muda cálculo do PIB, e resultados sobem; analistas dizem que é normal

Do UOL, em São Paulo

11/03/2015 10h02Atualizada em 11/03/2015 16h09

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mudou o método de cálculo do PIB (Produto Interno Bruto), e isso deu um resultado melhor para 2010 e de 2011, de acordo com divulgação feita pelo instituto nesta quarta-feira (11). 

O PIB é a soma de tudo o que o produzido no país. O novo método fez aumentar o PIB em relação ao que havia sido divulgado originalmente. Em 2010, a diferença a mais foi pequena (apenas 0,1 ponto percentual), mas em 2011 foi expressiva: o acréscimo foi de 1,2 ponto percentual.

Pelo novo cálculo, o PIB atingiu R$ 3,887 trilhões em 2010, representando um crescimento de 7,6% (antes a conta dava 7,5%). 

O de 2011 chegou a R$ 4,375 trilhões, uma alta de 3,9% (o percentual pelo método anterior era de 2,7%).

Além de serem calculados com a metodologia antiga, esses dados anteriores eram preliminares.  Os novos números para o PIB de 2010 e de 2011 são definitivos.

Economistas entrevistados pelo UOL dizem que a mudança na metodologia não é uma manobra política para melhorar os resultados a favor do governo, mas uma alteração técnica, que atende a padrões internacionais recomendados pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 2008 e já foi adotada por outros países, como Estados Unidos, México e França.

O órgão também aplicou o novo cálculo para revisar os resultados da economia brasileira entre 2000 e 2009. 

Com isso, o PIB médio do período ficou 2,1% maior que o divulgado anteriormente. A taxa média de crescimento anual do PIB também subiu, de 3,5% para 3,7%.

Mudança de cálculo pode evitar recessão em 2014

A alteração na metodologia criou no governo a expectativa de que o resultado da economia em 2014 não seja negativo, segundo reportagem da "Folha de S.Paulo". 

No ano ado, a economia do país encolheu em dois trimestres (0,2% no primeiro e 0,6% no segundo). No terceiro trimestre, cresceu 0,1%.

O resultado do quarto trimestre, fechando o ano, só será divulgado no dia 27 deste mês.

Estimativas do Banco Central, porém, apontam que a economia brasileira recuou 0,15% em 2014.

Com a revisão, o PIB pode aumentar, a exemplo do que aconteceu com os resultados de 2010 e 2011, já que o novo cálculo considera como investimentos itens que anteriormente eram classificados como despesas. Assim, o país não registraria recessão em 2014.

IBGE revisa resultados de 2000 a 2009

Em relação aos resultados de 2000 a 2009, o IBGE revisou suas estimativas anteriores. Em alguns anos, não mudou nada e em outros reduziu levemente.  Veja a seguir:

  • 2001

Série antiga: 1,3%

Nova série: 1,3%

  • 2002

Série antiga: 2,7%

Nova série: 3,1%

  • 2003

Série antiga: 1,1%

Nova série: 1,2%

  • 2004

Série antiga: 5,7%

Nova série: 5,7%

  • 2005

Série antiga: 3,2%

Nova série: 3,1%

  • 2006

Série antiga: 4%

Nova série: 4%

  • 2007

Série antiga: 6,1%

Nova série: 6%

  • 2008

Série antiga: 5,2%

Nova série: 5%

  • 2009

Série antiga: -0,3%

Nova série: -0,2%

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