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Após reportagem do UOL, presidente da Caixa diz que auditoria apura calote

Maria Rita Serrano, nova presidente da Caixa, confirmou reportagem do UOL publicada ontem - Reprodução/TV Brasil
Maria Rita Serrano, nova presidente da Caixa, confirmou reportagem do UOL publicada ontem Imagem: Reprodução/TV Brasil

Do UOL, em São Paulo

30/05/2023 13h10

A presidente da Caixa Econômica Federal, Rita Serrano, disse hoje que uma auditoria interna está investigando duas linhas de crédito fornecidas em ano eleitoral para pessoas de baixa renda: o SIM Digital e o consignado do Auxílio Brasil.

A afirmação, feita pelo Twitter, ocorre um dia depois de reportagem do UOL revelar dados sobre os dois programas, incluindo um calote bilionário no SIM Digital que será custeado com recursos do FGTS e o calendário eleitoral da concessão do consignado do Auxílio Brasil.

Tanto o Consignado do Auxílio Emergencial quanto o programa de Microfinanças estão sendo investigados pelos órgãos de controle, fiscalização e pela auditoria interna.

Ao assumir a presidência, deparei-me com os desafios decorrentes das iniciativas adotadas pela gestão anterior, especialmente os programas Consignado do Auxílio Emergencial e de Microfinanças, implementados durante o governo Bolsonaro (...) Tomei a decisão de paralisar por completo as operações desses programas."
Rita Serrano, presidente da Caixa

Em relação à inadimplência, a presidente da Caixa confirmou que gira em torno de 80% no caso do SIM Digital. Já a inadimplência do consignado do Auxílio Brasil "ainda se mantém sob controle, visto que os pagamentos são descontados na fonte".

Presidente confirma dados do UOL, antes sonegados pelo banco

Na manifestação no Twitter, Rita Serrano citou diversos números apurados pela reportagem, confirmando os dados, e acrescentou que a Caixa tem "compromisso com a transparência e a prestação de contas".

A Caixa, no entanto, se negou a fornecer todos os números solicitados pela reportagem, desde o início da apuração, em novembro do ano ado. A assessoria do banco chegou até a dizer que os números levantados com outra fonte sobre o SIM Digital estavam errados, tentando dissuadir o UOL a publicá-los. Depois, recuou.

Foram feitas diversas tentativas de obter informações junto à Caixa: via assessoria de imprensa, pela Lei de o à Informação, por participação em evento público em que estava Rita Serrano e interpelação direta à presidente.

Atualmente, o UOL aguarda julgamento por instâncias superiores de dois pedidos negados pela Caixa pela Lei de o, relacionados ao tema da reportagem. O Ministério do Trabalho e Emprego também se negou pela Lei de o a compartilhar o relatório com o balanço de um ano do SIM Digital, entregue pela Caixa em março.

O responsável pela Lei de o na Caixa é Marcos Brasiliano, que foi diretor executivo de finanças e controladoria na gestão de Pedro Guimarães. Este ano, foi alçado a vice-presidente dessas áreas e é considerado braço-direito de Rita Serrano.

Crítica a 'ações casuísticas' da gestão anterior

Rita Serrano afirmou ainda que a Caixa adotou "ações casuísticas" no ano eleitoral, que comprometeram programas da Caixa.

Infelizmente, a falta de cumprimento do planejamento orçamentário do banco, devido a ações casuísticas, aliada à instabilidade na gestão causada pelas denúncias de assédio contra o principal dirigente da instituição, resultou em consequências para a manutenção das linhas de crédito da Caixa, as quais sofreram oscilações no segundo semestre de 2022."
Rita Serrano, presidente da Caixa

Conforme mostrou a reportagem do UOL, o SIM Digital e o consignado do Auxílio Brasil foram criados por medidas provisórias assinadas pelo então presidente, Jair Bolsonaro, em março de 2022. Na época, o presidente da Caixa era Pedro Guimarães, que tentava se cacifar como candidato a vice-presidente na chapa da reeleição.

Em junho, Guimarães pediu demissão após ser acusado de assédio sexual e moral contra funcionárias da Caixa. Ele nega.

O público de baixa renda, alvo das duas linhas de crédito, era o que mais resistia a votar em Bolsonaro, de acordo com pesquisas de opinião da época. Até as eleições, a Caixa concedeu R$ 10,6 bilhões nas duas linhas, para 6,8 milhões de pessoas.

Para emprestar mais no ano eleitoral, a Caixa queimou suas reservas e atingiu o pior índice de liquidez de curto prazo -- um indicador de risco.

Pedro Guimarães não quis comentar a reportagem do UOL. O advogado de Bolsonaro, Fabio Wajngarten, também foi procurado, mas não respondeu.